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sábado, 6 de agosto de 2016

Placa e pedra em homenagem a Gilles Cistac retiradas sem explicação

A placa e a pedra colocadas na Faculdade de Direito da Universidade Eduardo Mondlane, em homenagem ao constitucionalista franco-moçambicano Gilles Cistac, assassinado no ano passado, foram retiradas sem explicação.
 
 
Poucos meses após a cerimónia de atribuição do nome de Gilles Cistac à biblioteca da Faculdade de Direito da Universidade Eduardo Mondlane (UEM), ocorrida em março deste ano, os estudantes da maior instituição de ensino superior no país foram surpreendidos com a remoção da pedra e da placa colocadas em memória do académico.
"Não houve esclarecimento, eles só retiraram a placa e a pedra", disse citado pela agência noticiosa Lusa o presidente do Núcleo de Estudantes de Direito da UEM, Absalão Mapanza, acrescentando que irá, nos próximos dias, pedir um esclarecimento oficial à direção pedagógica da faculdade.
O mesmo órgão de informação, tentou ouvir a direção pedagógica mas sem sucesso.
Gilles Cistac foi morto a tiro por desconhecidos a 03 de Março de 2015, quando saía de um café no centro da capital moçambicana.
Passado mais de um ano após o assassínio de Cistac, o caso continua ainda sem esclarecimento e as autoridades policiais moçambicanas dizem que as investigações continuam.
Fonte da embaixada da França em Moçambique disse à Lusa que não recebeu nenhuma informação sobre a remoção da placa e da pedra da Faculdade de Direito da UEM.
Gilles Cistac foi diretor adjunto para a investigação e expansão na Faculdade de Direito da UEM, onde também lecionou as cadeiras de Direito Constitucional e Direito Administrativo.

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