Em Inhambane, sete falsos curandeiros foram expulsos da Associação dos Médicos Tradicionais de Moçambique, AMETRAMO.
Trata-se
de curandeiros envolvidos em acusação e de feitiçaria, cobranças
ilícitas, publicidade enganosa e em outras práticas que não dignificam a
actividade.
Segundo
Maimuna Ibrahimo, da Associação dos Médicos Tradicionais de Moçambique,
foram igualmente queimadas trinta cabaças pertencentes aos falsos
curandeiros.
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